Os saques das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) já começaram a ser feitos em todo o Brasil. Por concentrar quantias em torno de um salário mínimo, o governo incentivou direcionar os saques para consumo. Mas pensar dessa forma é desperdiçar a oportunidade de dar destinação mais nobre ao valor. Leia nossas recomendações para não gastar por impulso.
– Tem dívidas? Por mais que o valor do saque não seja suficiente para quitar o total, ele pode ser utilizado como entrada em uma negociação.
– Pense no futuro. Antes de gastar, avalie: como está o meu planejamento para a aposentadoria? O valor do FGTS pode ser um pontapé inicial para uma reserva que tenha essa finalidade. Quanto mais distante da aposentaria, mais você aproveitará o poder de juros sobre juros no longo prazo.
– Invista em objetivos maiores. Você tem um projeto especial? Que tal investir essa quantia como incentivo inicial e continuar esse planejamento mês a mês, para ampliar o potencial de realização?
Por fim, vale a pena pesquisar opções de investimento. Tradicionalmente, o brasileiro ainda investe na poupança, mas o Recibo de Depósito Cooperativo (RDC) do Sicoob tem rentabilidade diária e taxas mais atrativas com a mesma garantia da poupança.
Invista no RDC
Além de rentabilidade e liquidez diárias, o RDC tem garantia de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ por parte do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Só há incidência de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre os rendimentos se o investidor fizer o resgate antes de 30 dias. Quanto maior o prazo que o dinheiro permanecer, menor será a alíquota do Imposto de Renda (IR) que incide sobre os rendimentos e só é cobrada na retirada ou no vencimento da aplicação.
A única exigência para investir no RDC é ser associado do Sicoob Executivo. Não há valor mínimo de aplicação. Para resgates parciais, a opção é pelo RDC Longo. Para retirada somente no fim da aplicação, o melhor é o RDC Curto. Além disso, a operação pode ser feita em qualquer canal de autoatendimento da cooperativa.
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Fonte: Oficina das Finanças, com informações da Hiperativa Comunicação