Imagine os seguintes itens.
– 2 potes de vidro, representando 2 diferentes orçamentos domésticos;
– bolas de tênis representando as prioridades na sua vida, ou ainda, as necessidades;
– bolas de gude representando desejos,
– areia representando supérfluo.
Suponha que, em um pote, seja colocada primeiramente a areia, e ela ocupe metade do pote. Em seguida, são colocadas as bolas de gude e, por último, as bolas de tênis. O resultado será um pote cheio, com várias bolas de tênis do lado de fora.
No segundo pote, será feito o contrário e o resultado será o oposto: todas as bolas de tênis e bolas de gude serão perfeitamente alocadas e, por fim, ainda será possível incluir areia nos espaços vazios entre as bolas.
Que lição se tira disso? A imagem fala por si : quando o assunto é finanças, a prioridade deve ser as necessidades. Quem tem esse foco consegue suprir necessidades e desejos e, dessa forma, não precisará necessariamente abrir mão de supérfluos, pois eles ocuparão pequenos espaços vagos, sem comprometer o orçamento de modo sistemático.
Fonte: Oficina das Finanças