Vanessa Vilela inspira transformação no cooperativismo financeiro. Conheça sua mais nova gerente!

Com uma trajetória marcada por resultados expressivos e uma visão apaixonada pelo cooperativismo, Vanessa Vilela retorna ao universo cooperativista trazendo na bagagem experiências que unem inovação, inclusão e humanização. Para ela, o cooperativismo financeiro é muito mais do que uma alternativa ao sistema tradicional: é uma ferramenta poderosa para promover a inclusão financeira e o desenvolvimento local.

“Minha trajetória no Sicoob evidenciou a força da união, da solidariedade e do compromisso genuíno em servir às pessoas. O cooperativismo financeiro é uma ferramenta poderosa para construir um sistema mais justo, humano e equilibrado”, afirma Vanessa, que agora assume novos desafios como Gerente de Relacionamento do Sicoob Executivo, com o propósito de fortalecer os laços entre cooperados e a instituição.

Combinando tecnologia, empatia e uma liderança colaborativa, Vanessa compartilha sua visão sobre o futuro do cooperativismo e como pretende transformar a experiência dos cooperados, sempre pautada pelos valores que tornam o sistema cooperativista único.

Vanessa, sua trajetória inclui passagens marcantes no sistema cooperativista. Como essa experiência molda sua visão sobre o cooperativismo financeiro hoje?

Minha trajetória no Sicoob evidenciou a força da união, da solidariedade e do compromisso genuíno em servir às pessoas. Consolidou a visão de que o cooperativismo financeiro é uma ferramenta poderosa para promover inclusão, fortalecer laços e fomentar o desenvolvimento local. O grande diferencial está na abordagem centrada nas pessoas e nas comunidades, construindo um sistema financeiro mais justo, humano e equilibrado.

Você foi responsável por resultados expressivos, como o aumento no lucro de uma agência. Quais foram os fatores-chave para esse sucesso?

O resultado foi uma combinação de fatores: aprofundamos o conhecimento sobre o perfil dos cooperados, implementamos ações comerciais direcionadas, priorizamos a excelência no atendimento e investimos na equipe. Além disso, as inovações e o uso inteligente da análise de dados foram importantes para otimizar processos e oferecer soluções personalizadas, aumentando a satisfação e a fidelização dos cooperados.

Liderar equipes parece ser um ponto forte seu. Como pretende aplicar essa habilidade na gestão de relacionamentos com os cooperados?

Acredito que uma equipe bem treinada e motivada é a base para o fortalecimento dos relacionamentos. A proposta é adotar uma liderança colaborativa, fundamentada na empatia, na escuta ativa e na transparência. Tal postura fortalece o ambiente interno e reflete diretamente no atendimento, fazendo com que os cooperados se sintam valorizados, acolhidos e cada vez mais conectados à cooperativa.

Com mais de 10 mil pessoas treinadas por você em produtos e serviços financeiros, qual a importância da educação financeira na sua atuação como gerente de relacionamento?

A educação financeira é peça-chave para o empoderamento dos cooperados, pois os capacita a tomar decisões mais conscientes, seguras e alinhadas aos seus objetivos. Vejo nela um poderoso instrumento de inclusão, que fortalece a confiança na cooperativa e estimula o uso responsável dos recursos.

Você participou do desenvolvimento de produtos como LCA, crédito consignado e consórcios. Que inovação gostaria de ver ou implementar agora dentro da cooperativa?

Gostaria de implementar soluções que integrem tecnologia, personalização e os princípios do cooperativismo. Enxergo um grande potencial em plataformas digitais mais intuitivas e acessíveis, que fortaleçam o relacionamento com os cooperados e tornem os serviços mais ágeis e eficientes. E acredito na importância de desenvolver produtos financeiros alinhados às novas demandas do mercado, sem abrir mão dos valores do cooperativismo.

Como você enxerga o papel das cooperativas de crédito na inclusão financeira de comunidades?

Vejo as cooperativas de crédito como agentes na inclusão financeira, especialmente em comunidades excluídas do sistema bancário tradicional. Elas oferecem acesso a serviços financeiros de qualidade e condições justas, impulsionando o desenvolvimento local, reduzindo desigualdades e promovendo a autonomia financeira.

Durante sua jornada, você liderou estratégias que aumentaram significativamente o uso de serviços essenciais. Como planeja usar essa expertise para melhorar a experiência dos cooperados?

Pretendo aplicar essa experiência por meio de ações que tornem o acesso e a compreensão dos serviços mais fáceis e intuitivos, utilizando canais digitais e campanhas de conscientização. O foco estará na personalização do atendimento e na oferta de soluções integradas, garantindo que cada cooperado se sinta apoiado, valorizado e plenamente atendido.

Sua atuação no mercado vai além do financeiro – inclusive empreendendo no ramo de cafés especiais. Como essa vivência empreendedora influencia sua abordagem com os cooperados?

Empreender me ensinou a valorizar a inovação, a resiliência e a criatividade. Essa experiência expandiu minha compreensão sobre os desafios e as oportunidades enfrentados pelos cooperados, permitindo uma abordagem mais próxima, humanizada e orientada ao desenvolvimento dos negócios. Importante estimular o espírito empreendedor dentro da cooperativa, incentivando iniciativas que gerem valor para todos.

Quais são os maiores desafios que você prevê no cargo atual e como pretende superá-los?

Um dos principais desafios é equilibrar as novas tecnologias com as expectativas dos cooperados que valorizam tanto a inovação quanto o relacionamento próximo e personalizado. E para superar esse desafio pretendo investir em capacitação, fomentar a adaptação às mudanças e fortalecer a comunicação, sempre pautada pelos princípios cooperativistas.

Você já foi referência nacional na capacitação de cooperativas. Como pretende continuar promovendo o conhecimento e a excelência nas interações com os cooperados?

A intenção é dar continuidade ao trabalho de capacitação, investindo no desenvolvimento de programas educacionais alinhados às necessidades dos cooperados e estimulando a troca de experiências. Além disso, é efetivo valorizar a proximidade com o cooperado, garantindo que o conteúdo seja relevante, acessível e contribua para o fortalecimento da relação de confiança com a cooperativa.

O que representa para você retornar ao universo cooperativista após experiências no setor privado e em inovação financeira?

Representa a oportunidade de colocar minha experiência a serviço do cooperativismo, alinhando minha trajetória profissional aos valores e aos propósitos que conduzem minha vida. É também uma forma de contribuir diretamente para o desenvolvimento da minha cidade, Brasília.

Como você pretende equilibrar tecnologia e humanização no atendimento, um tema tão relevante no mundo atual?

O objetivo é utilizar a tecnologia para agilizar processos e aumentar a eficiência sem abrir mão do contato humano no relacionamento com os cooperados. Acredito que a combinação entre inovação e empatia é importante para proporcionar um atendimento mais hábil, acolhedor e centrado nas pessoas.

Por fim, qual é a sua mensagem para os cooperados e colaboradores do Sicoob Executivo neste novo momento da sua trajetória?

Minha mensagem é de reconhecimento e gratidão pela confiança e pelo trabalho conjunto. Reafirmo meu compromisso em fortalecer nossos laços, com base na cooperação e no propósito comum. Juntos, somos capazes de construir um futuro sólido, justo e transformador para nossa cooperativa e para as comunidades que impactamos.