Já parou para pensar que muitas pessoas não conseguem concretizar os sonhos porque eles não são transformados em METAS? Às vezes, não nos ensinaram a ter esse comportamento e levar as metas a sério. E qual seria, na prática, a diferença entre sonho e meta?
Os sonhos, de modo geral, ficam no campo das ideias para ser realizados “um dia”. As metas, ao contrário, são específicas e devem ser mensuráveis para se saber se a concretização está perto ou distante. Precisam, também, de definição clara e de prazo definido. É fundamental que sejam atingíveis, pois, do contrário, poderão ser fonte de frustração. Por fim, devem corresponder a algo relevante, que tenha significado marcante na vida da pessoa.
Esse último ponto é um dos que mais impulsiona o indivíduo! Quando se pensa em metas, a maioria das pessoas visualiza o resultado, mas enxerga o processo como um período de privação. Se esse for o seu pensamento, reveja os parâmetros, pois nossa proposta é criar um novo olhar a respeito de assumir compromissos consigo mesmo. Quando o foco está em algo positivo, como a realização de um desejo de grande valor na vida, é possível “curtir” o processo. Essa é uma das chaves para aprender a lidar melhor com o próprio dinheiro.
As pessoas educadas financeiramente sabem da importância dos sonhos como estímulos para automotivação. Quando transformados em metas e, sobretudo, divididos em etapas com ações definidas, cada passo dado traz sensação de bem-estar. Assim, até o hábito de poupar, que muitos consideram difícil, torna-se fácil, pois o foco não está na privação, mas, na realização de algo maior.
Por isso, se você ainda não definiu suas metas para 2017, dedique-se a essa tarefa. Comece com poucas, para manter o foco ao longo do ano. Anote-as em local visível, divida-as em etapas e ações, estabeleça prazos para cada uma. Permita-se fazer o novo!
Fonte: Oficina das Finanças