Assumir uma dívida parece imprudente, mas há situações em que um financiamento ou um consórcio podem alavancar o aumento do patrimônio familiar. Muitos não consideram o consórcio uma dívida, mas é um compromisso financeiro de longo prazo que, bem aplicado, também pode impulsionar o crescimento de seus bens.
É preciso avaliar em que contexto um compromisso financeiro como esse vale a pena. Por mais que o mercado imobiliário esteja em baixa, muitas pessoas se sentem mais seguras ao investir em pequenos imóveis para aluguel. De modo geral, imóveis em regiões periféricas que estão em crescimento rendem mais que os 0,5% ao mês previstos.
Nesse sentido, há quem utilize o consórcio como uma mola propulsora para acelerar esse processo de aumento do patrimônio, de adquirir imóveis como investimento. Uma dica para quem tem esse objetivo é começar investindo em renda fixa e, ao ter um valor suficiente para dar um bom lance, iniciar um consórcio com a garantia de ser contemplado de modo imediato.
Outra opção é o financiamento, mas há que se ter uma atenção redobrada. O pensamento da grande maioria é financiar o imóvel próprio, mas nesse sentido há controvérsias. Grandes investidores não consideram imóvel próprio como investimento, pois ele não gera uma renda passiva. Nesses casos, apesar de se tratar de um patrimônio familiar é bom avaliar o custo-benefício da operação e pensar em outras soluções, especialmente se o valor for considerável e concentrado em um único bem.
Leia mais
Consórcios do Sicoob Executivo
Fonte: Oficina das Finanças, com informações da Hiperativa Comunicação